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Como é feita uma avaliação de potencial?

Você sabe qual a importância de conhecer bem o potencial de seus colaboradores? E se você precisar preencher uma vaga em sua empresa, qual profissional interno você indicaria com a certeza de que ele irá corresponder ao perfil do cargo? Na gestão de pessoas existem alguns fatores importantes, que estão na ordem do dia a dia, como: Organizar um processo de seleção externo e recrutamento; Oferecer programas de treinamento; Fornecer orientações individuais, a fim de desenvolver novas competências; Conhecer as expectativas dos colaboradores. De nada adianta investir milhões em tecnologias de última geração ou mesmo em inovações nas metodologias de trabalho se o principal da empresa, no caso, as pessoas, não tiverem preparação para exercer suas funções com qualidade e produtividade. É por isso que muitas empresas, cada vez mais, estão investindo na formação do Banco de Talentos Internos, por meio da avaliação de potencial. Fazer essa identificação tem ajudado muitos gestores na tarefa de conhecer sua força de trabalho nos pontos de excelência e insuficiência. O que é uma avaliação de potencial? Trata-se de uma ferramenta de gestão de pessoa, que oferece a cada colaborador envolvido autoconhecimento, interpretação científica e objetiva da relação entre a sua personalidade, os desafios da profissão e a cultura da empresa a que serve. Em resumo, é a qualidade de um corpo ou de um sistema qualquer de estar pronto para entrar em ação. É a capacidade que cada profissional tem de desempenhar determinada complexidade de função. Quando se faz uma avaliação de potencial em uma organização é possível identificar a competência de cada um, e isso ajuda a compreender melhor a curva de amadurecimento e a tendência da capacidade potencial futura. Esse processo de avaliação é algo muito importante para as organizações, de modo que elas possam realinhar suas estruturas de pessoal, por meio do mapeamento humano. Já para os profissionais os benefícios são: Conhecimento de suas potencialidades; Facilita a programação das ações de autodesenvolvimento; Favorece na condução de sua carreira. Como fazer uma avaliação de potencial? Abaixo você vai conferir duas dicas simples de como desenvolver uma avaliação mais aprimorada de seus colaboradores, de forma que você possa explorar seus talentos e reter bons profissionais em sua organização. Invista em Avaliações de desempenho Uma boa forma de conhecer o potencial de seus funcionários é por meio da realização de avaliação de desempenho, que podem ser feitas de maneira objetiva através da mensuração de resultados e aplicações de testes. Mas também pode ser feita de modo subjetivo, ou seja, por meio de percepção dos gestores ou de avaliações autocríticas, de forma que os próprios subordinados avaliam seus resultados. Combinar todas essas formas de avaliação é uma ótima maneira de obter mais informações para melhor definir o futuro de seus colaboradores dentro da empresa. Desta forma, é possível saber também quais talentos devem ser retidos e quais precisam ser redirecionados para setores ou cargos mais estratégicos. Ações motivacionais Elas são muito importantes para aprimorar o desempenho dos profissionais ou para contribuir com o aumento do seu bem-estar. O que poucos sabem é que as ações motivacionais também são fundamentais para avaliar o potencial de seus colaboradores, justamente por estabelecer critérios e padrões a serem seguidos. Você sabe o que estimula a capacidade de seus funcionários? Saber a resposta para essa questão ajuda o gestor a descobrir exatamente como motivar cada profissional e, principalmente, como é o rendimento de sua equipe, para que todos os fatores motivacionais sejam colocados em prática. É essencial que o empreendedor conheça o potencial de seus colaboradores, para que, assim, ele possa ter uma gestão mais eficiente dos recursos humanos e incentivar todos os profissionais que realmente podem fazer a diferença na organização. Desta forma, se ganha um diferencial competitivo em relação à concorrência. Como a sua empresa tem feito para avaliar e otimizar o potencial de seus funcionários?

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Qual o papel da liderança nos resultados da empresa

O mundo de hoje exige um aprendizado constante que integre quem somos como pessoas à maneira como atuamos na vida. A economia globalizada, o mercado altamente exigente e o desenvolvimento dos meios de comunicação provocaram e provocam mudanças constantes na nossa maneira de pensar, sentir e agir, seja na vida profissional ou pessoal. Isso exige cada vez mais pessoas “antenadas”, capazes de aprender, desaprender e reaprender constantemente, na busca pelo autoconhecimento e pelo conhecimento, como forma de obter sempre melhores resultados para atuar em um mundo cada vez mais competitivo. No mundo empresarial, essa transformação refletiu-se na mudança de visão das organizações acerca de seu capital humano. A premissa é que toda empresa é formada por pessoas e a atuação dessas pessoas é que faz a diferença no resultado da empresa. Afinal, as empresas têm seus custos, margens e preços afetados fortemente pelo aumento da competitividade, pelos avanços tecnológicos, pela economia globalizada; e num mercado de competição acirrada, as empresas buscam ter uma base tecnológica similar, estruturas compatíveis e processos bem desenhados; isso é o “mínimo” para garantir prosperidade. Portanto, a variável que realmente poderá impactar nos resultados das organizações são as pessoas; elas que vão operar máquinas, conduzir os processos, utilizar as tecnologias e executar as tarefas necessárias para a empresa obter o que deseja, utilizando de suas habilidades e competências. O conhecimento, fomentado pelo capital humano (o conhecimento está nas pessoas!), passa a ser o diferencial competitivo entre as organizações. Por mais automatizada que sejam, as empresas são sempre feitas de pessoas. Sem elas, as máquinas não operam adequadamente, não há gestão de informação e as estratégias caem por água abaixo. A conseqüência mais evidente de se desconsiderar o componente humano das organizações é que começa a haver um crescente distanciamento entre o benefício potencial da tecnologia, da automação e das estratégias e o resultado efetivamente alcançado. Afinal, quem opera computadores e máquinas? Quem insere os dados nos softwares e gera as informações? Quem organiza e motiva equipes? Quem faz funcionar a empresa? São as pessoas. Portanto, estes devem ser não somente considerados, como monitorados, assessorados, treinados e motivados constantemente pela organização. De outro lado, estamos vivendo uma transformação na forma como as pessoas enxergam o trabalho. O conceito de sucesso mudou e os sonhos e desejos das pessoas também: ter coisas já não é mais a preocupação central e sim ter novas experiências (algumas querendo mostrá-las nas redes sociais). Os millennials nem sempre querem trabalhar para grandes corporações, porque essas novas gerações encaram o futuro de forma diferente, mais conectado com suas aspirações pessoais.  Há uma nova atitude acerca das profissões; os profissionais agora tomam as rédeas de sua própria carreira, mudando-a e adequando-a sempre que achar necessário. As estratégias para construção de uma vida profissional bem sucedida partem de decisões individuais, de acordo com os próprios sonhos e conceito de felicidade. Cada vez mais, o trabalho é visto como elemento fundamental para atingir os objetivos pessoais de cada um. Pensa-se sobre os direcionamentos profissionais englobando todos os papéis sociais. Assim, o trabalho e o planejamento da carreira passam a ser parte de algo maior: o projeto de vida. Nesse cenário, as empresas cada vez mais se dão conta de que, para agir sobre as pessoas, extraindo delas seu potencial e usufruindo de suas habilidades e competências; e para  implementar ações que permitam conhecer, potencializar, integrar e subsidiar a gestão das competências individuais e institucionais visando a auto-realização das pessoas e a excelência no cumprimento da missão institucional, é preciso ter uma estratégia de gestão de pessoas que considere o constante investimento nas lideranças: em formação, treinamento e desenvolvimento. Afinal, o líder precisa ser um mentor, treinador, coach, conselheiro, aliado, sem perder o foco nos interesses da empresa e nos interesses das pessoas que o cercam para obter os resultados pela organização. Pode-se dizer que a inteligência emocional é um fator crucial no sucesso da carreira de um líder. Alguns autores defendem a ideia de que as emoções são poderosas fontes de poder pessoal. O que as lideranças procuram para impactar positivamente as organizações, os negócios e até a vida das pessoas, não está lá fora; está dentro de cada um. A essência de uma vida plena, repleta de significado e próspera é a sintonia das pessoas com o seu interior. Por isso, líderes  emocionalmente inteligentes têm consciência de seus hábitos, das pressões que sofrem no cotidiano, das incertezas e mudanças que os atingem por todos os lados e, ainda assim,  são capazes de desenvolver lidar com isso, porque investe em si mesmos. Portanto, para gerir pessoas ou exercer liderança, é necessário desenvolver em si mesmo a capacidade de conhecer-se, reconhecer o outro e relacionar-se bem nos diversos grupos sociais e nas organizações. E é preciso desenvolver habilidades na arte de comunicar-se.  O bom relacionamento interpessoal desenvolve a auto-confiança e a auto-estima, e ajuda na inserção do indivíduo em ambientes diferentes e em seu constante amadurecimento. Para isso, comunicação e inteligência emocional são ferramentas indispensáveis; é através da comunicação que os indivíduos se relacionam e é por meio da inteligência emocional que desenvolvem relacionamentos  transparentes e mutuamente benéficos; elas se combinam para tornar as relações modernas mais verdadeiras e saudáveis. E o que a sua empresa faz para desenvolver as lideranças?

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Como impactar seus resultados agindo sobre as pessoas

Já se perguntou qual o ativo mais importante de sua empresa? O que há de mais valioso:  maquinário, equipamentos, carros? Nada disso é tão importante quanto as pessoas. Sem elas, não há como operar máquinas, gerir processos, prestar serviços, atingir metas, gerar resultados. A inteligência artificial e a tecnologia evoluem, processos são automatizados, mas nada substitui o verdadeiro motor que dá vida às empresas: gente. Por isso, pessoas são o ativo mais importante das organizações, e devem ser tratadas como tal. Existem inúmeras barreiras que dificultam o desenvolvimento e manutenção de equipes de alto desempenho. Uma delas, é que líderes nem sempre encaram seu capital humano como ativo, e essa postura influencia a cultura da empresa e a atitude de seus gestores. Há um despreparo das organizações para gerir e investir em seu pessoal. Gerir gente de forma eficaz é saber atrair, recrutar, selecionar, contratar, reter, motivar, avaliar desempenho, remunerar, reconhecer o comprometimento…. e também ter políticas de desenvolvimento de pessoal. Talentos existem; entretanto, é preciso saber não só identificá-los, como também “poli-los”, desenvolvê-los. Muitas vezes, as pessoas que as empresas precisam para enfrentar desafios estão dentro delas mesmo, “escondidas”.   Vivemos em um mercado altamente dinâmico, o que aumenta a necessidade de transformações. O ambiente corporativo exige das empresas desenvolvimento constante. E isso inclui o desenvolvimento de seus integrantes, unindo os recursos humanos com estratégias de negócios, transformando informação em inteligência de mercado e otimizando tempo, investimento e procedimentos. Desenvolver pessoas proporciona crescimento à empresa, pois fornece uma base sólida de capital intelectual, que é um dos aspectos que mais influencia no valor de uma organização e até mesmo no fortalecimento de sua marca. Alguns teóricos defendem que o desenvolvimento de pessoas é um conjunto de experiências não necessariamente relacionadas com o cargo atual, mas que proporcionam oportunidades para desenvolvimento e crescimento profissional. Engloba também o crescimento pessoal do empregado e visa à carreira futura — e não apenas ao cargo atual. Ou seja: esse processo vai além dos aspectos técnicos ou operacionais relacionados ao trabalho; envolve uma evolução pessoal acompanhada da capacitação profissional. Por isso, o desenvolvimento de pessoas implica em autoconhecimento: quanto mais se desenvolve um potencial, mais se adquire domínio sobre habilidades e limitações. Grande parte das pessoas ainda não possui consciência de seus talentos e, da mesma forma, de seus limites. Se nem mesmo as pessoas se conhecem, como as organizações poderão saber que estão cheias de talentos ou de pessoas certas para encarar desafios e crescimento? Por isso, o desenvolvimento de pessoas deve possibilitar atingir um patamar superior de autoconhecimento em todos os níveis hierárquicos da empresa. Somente líderes e gestores bem resolvidos, pessoal e profissionalmente, poderão formar colaboradores realizados e conscientes de seu papel. Para impactar positivamente os resultados das empresas, portanto, é preciso investir no ingrediente principal do seu negócio: as pessoas. Quer atingir resultados positivos e duradouros em sua empresa? Isso só é possível com gente motivada e engajada, comprometida com suas tarefas, metas e com os objetivos organizacionais.

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